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O Shank I Sheck riddim, que fez parte dos militantes anos 80, que brindam lançamentos próprios,e de certa maneira retorna de volta à era do ska. Baba Brooks e sua orquestra gravam Shank I Sheck na etiqueta do King Edwards,voltando para trás nos anos sessenta e meados dos 70, e em uma amostra fina de ska. Um ritmo superior nunca morre na Jamaica e houve umas versões incontáveis deste riddim sobre os anos que se seguiu. Mas para mim este é o destaque. Ranking Devon não fêz muitas gravações e nenhuma outra que alcançasse a classe desta, mas toda a nação tem que se curvar,isso é o bastante para fixar seu lugar na história do reggae. Sua entrega de deejay é rápida e feroz sobre um ritmo infinitamente mais lento e mais pesado do que os originais de Baba Brooks. Jogue os dois de volta ao passado,e curta inteiramente à experiência,e vai ver como exuberante o ska poderia ser, e como esgotante deveria ter sido para os dançarinos. O ritmo macerado, os metais ecoados, os ruídos elétricos amplificados da bateria. Toda a nação tem que se curvar para a direita no centro do estilo da produção pesada do estúdio Channel One e Volcano, que estavam em seu pico quando foi feito este registro. Há algo de guerra e apocalíptico sobre este registro, vindo como ele fez após anos de violência política na Jamaica, como Ranking Devon canta"them killing off the man and them killing off the woman"(eles fizeram matança com os homens e eles fizeram matança com as mulheres"). Mas ele como uma população inteira sabem, se a força,a justiça e a determinação sobreviverem nas linhas quando o dia do julgamento vier, as pessoas ruins, de mau coração derreterão como a manteiga no sol.Com esse sentido do coração e do poder que a música reggae nos trás, em seu melhor, como sempre trouxe....
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