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Quem esperava que um artista cujo o album recente do grupo fosse intitulado Bridges to Babylon(The Rolling Stones) para ser parte de um círculo dos músicos de Rasta que oferecem uma das gravações jamaicanas Ital,da raiz-e-cultura de 1996?
Keith Richards se envolveu com os Rastafaris quando os Rolling Stones gravaram o disco Goat’s Head Soup no estúdio Dynamic Studios, de Kingston em 1972. Quando caiu no amor com o que viu e ouviu na Jamaica,furou os bolsos suficientemente e profundamente para fazer a compra do impulso que para a maioria de nós está deixado para a fantasia :Comprou uma casa lá na Jamaica,em Ocho Rios,que andou uns tempos emprestada para seu amigo,o saudoso Peter Tosh,que aliás fez parceria com Richards e os Stones,que gravaram alguns álbuns de Peter no seu selo.Depois,Peter não queria mais devolver a casa e foi um dos motivos do rompimento dessa parceria das super estrelas.Keith tem interagido com a música do reggae desde sempre.
E quando a Babylon lhe apedreja em demasia, Richards retorna á sua casa em Ocho Rios e ao pulso hipnótico,conciente e limpo da música do Nyabinghi.Demasiado ruim que suas convergências intermitentes com a costa norte dos Rastas sobre certos 20 anos não estariam feitas ao público até a última queda.
Se o CD demonstrar que Richards é mais do que um interlopolador ocasional na Jamaica, o grupo,Wingless Angels,prova mais do que não é apenas uma banda backup Babylon rebentando. Uma combinação das estrelas e de pessoas justas : Justin Hinds, Winston “Blackskull” Thomas, Warrin Williamson, Maureen Fremantle, Vincent Ellis, Locksley Whitlock e Milton “Nevile” Beckerd -- levantam o espírito com rendiçoões terráqueas na maior parte dos hinos tradicionais.
Algumas das seleções (“On Mount Zion I” ,“Rivers of Babylon”) ) serão familiares aos ouvintes do reggae, outros sómente àqueles que foram expostas diretamente à cultura jamaicana.As raizes das canções na sua escolha funcionam profundamente. A “River Jordan Roll” foi cantada no aeroporto de Palisadoes quando os Rastas esperaram ansiosamente a chegada de Haile Selassie á Jamaica para uma visita de estado, em conseqüência,foi feita história dos Rastas estimulando seu crescimento na metade dos anos 1960s.“We Shall Overcome” foi captada do movimento americano das direitas civis e tornamo-nos associados com o partido People’s National Party.
Não é dub, nem uma gravação documentária, como é o Churchical Chants do Nyabingi, reeditado pela Heartbeat recentemente.É o overdub, cortesia primeiramente do instrumentalista irlandês Frankie Gavin, contudo sem as tendências ocasionalmente homogeneas do mercado dos sucessos do mundo.É também uma gravação franca sem interesse comercial que recorde a tradição de Count Ossie, melhor que os ´chops´ mais lustrados de Ras Michael, uma coleção de hinos do repatriamento,da sessão do atolamento gravados no ghetto.Para o fim dos vocals unísonos e dos tambores insistentes da primeira trilha,“Write My Name/Good Morning,”seu sedimento mental está lavando-se, já afastado.
O CD é em muitas maneiras um ato inspirado da imaginação, se somente porque a música do nyabinghi marca o estalo de muitas imaginações. Primeiramente de tudo, longe de ser uma importação direta de África, nyabinghi, música-escorada pelas combinações da batida do coração,e acentuada pelo baixo, repetidor e funde,e é alimentado de muitas fontes.(Count Ossie & the Revelation Mystic of Rastafari, a fonte da proteína da música Rasta, foram educados em dançar e rufar o Kumina, contudo misturaram a mistura com o jazz e ocasionalmente com o soul.) Wingless Angels decretam um imigração musical agitando.Wingless Angels cantam os hinos trazidos da igreja protestante inglesa, re-dirigida naturalmente como devocionais preces a Jah Rastafari.A instrumentação é mais do que uma surpresa; quando houver umas raizes irlandesas na descendência da Jamaica,os zangões Célticos que pairam sobre os Wingless Angels são aplicações da parte externa, melhor que uma função orgânica da música.Em todo o evento, os overdubs são desobstrutivos. Os percussionistas e demais músicos adicionam seus toques com um respeito profundo...
Keith Richards se envolveu com os Rastafaris quando os Rolling Stones gravaram o disco Goat’s Head Soup no estúdio Dynamic Studios, de Kingston em 1972. Quando caiu no amor com o que viu e ouviu na Jamaica,furou os bolsos suficientemente e profundamente para fazer a compra do impulso que para a maioria de nós está deixado para a fantasia :Comprou uma casa lá na Jamaica,em Ocho Rios,que andou uns tempos emprestada para seu amigo,o saudoso Peter Tosh,que aliás fez parceria com Richards e os Stones,que gravaram alguns álbuns de Peter no seu selo.Depois,Peter não queria mais devolver a casa e foi um dos motivos do rompimento dessa parceria das super estrelas.Keith tem interagido com a música do reggae desde sempre.
E quando a Babylon lhe apedreja em demasia, Richards retorna á sua casa em Ocho Rios e ao pulso hipnótico,conciente e limpo da música do Nyabinghi.Demasiado ruim que suas convergências intermitentes com a costa norte dos Rastas sobre certos 20 anos não estariam feitas ao público até a última queda.
Se o CD demonstrar que Richards é mais do que um interlopolador ocasional na Jamaica, o grupo,Wingless Angels,prova mais do que não é apenas uma banda backup Babylon rebentando. Uma combinação das estrelas e de pessoas justas : Justin Hinds, Winston “Blackskull” Thomas, Warrin Williamson, Maureen Fremantle, Vincent Ellis, Locksley Whitlock e Milton “Nevile” Beckerd -- levantam o espírito com rendiçoões terráqueas na maior parte dos hinos tradicionais.
Algumas das seleções (“On Mount Zion I” ,“Rivers of Babylon”) ) serão familiares aos ouvintes do reggae, outros sómente àqueles que foram expostas diretamente à cultura jamaicana.As raizes das canções na sua escolha funcionam profundamente. A “River Jordan Roll” foi cantada no aeroporto de Palisadoes quando os Rastas esperaram ansiosamente a chegada de Haile Selassie á Jamaica para uma visita de estado, em conseqüência,foi feita história dos Rastas estimulando seu crescimento na metade dos anos 1960s.“We Shall Overcome” foi captada do movimento americano das direitas civis e tornamo-nos associados com o partido People’s National Party.
Não é dub, nem uma gravação documentária, como é o Churchical Chants do Nyabingi, reeditado pela Heartbeat recentemente.É o overdub, cortesia primeiramente do instrumentalista irlandês Frankie Gavin, contudo sem as tendências ocasionalmente homogeneas do mercado dos sucessos do mundo.É também uma gravação franca sem interesse comercial que recorde a tradição de Count Ossie, melhor que os ´chops´ mais lustrados de Ras Michael, uma coleção de hinos do repatriamento,da sessão do atolamento gravados no ghetto.Para o fim dos vocals unísonos e dos tambores insistentes da primeira trilha,“Write My Name/Good Morning,”seu sedimento mental está lavando-se, já afastado.
O CD é em muitas maneiras um ato inspirado da imaginação, se somente porque a música do nyabinghi marca o estalo de muitas imaginações. Primeiramente de tudo, longe de ser uma importação direta de África, nyabinghi, música-escorada pelas combinações da batida do coração,e acentuada pelo baixo, repetidor e funde,e é alimentado de muitas fontes.(Count Ossie & the Revelation Mystic of Rastafari, a fonte da proteína da música Rasta, foram educados em dançar e rufar o Kumina, contudo misturaram a mistura com o jazz e ocasionalmente com o soul.) Wingless Angels decretam um imigração musical agitando.Wingless Angels cantam os hinos trazidos da igreja protestante inglesa, re-dirigida naturalmente como devocionais preces a Jah Rastafari.A instrumentação é mais do que uma surpresa; quando houver umas raizes irlandesas na descendência da Jamaica,os zangões Célticos que pairam sobre os Wingless Angels são aplicações da parte externa, melhor que uma função orgânica da música.Em todo o evento, os overdubs são desobstrutivos. Os percussionistas e demais músicos adicionam seus toques com um respeito profundo...
Foi lançado recentemente um segundo volume , Wingless Angels II,com os temas Inviting You (intro) ,Shady Tree ,Come Down , Zion Bells,So Sweet , No Dark Day , Oh What A Joy , Rasta Army ,Beautiful River ,Band of Angels e Inviting You...
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DISCOGRAFIA
Wingless Angels- Wingless Angels-1996
DISCOGRAFIA
Wingless Angels- Wingless Angels-1996
Wingless Angels- Wingless Angels II-2011
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