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Manu Dibango, nascido Emmanuel Dibango N'Djocke em 1933 em Douala, República dos Camarões, é um superstar internacional africano verdadeiro. Embora seus pais eram ambos Protestantes, Manu foi considerado ser a criança de uma união misturada (seu pai é dos povos de Yabassi, de sua mãe do Douala), Manu sentiu sempre que era um homem dividido.
“Carregado de dois grupos étnicos antagnósticos na República dos Camarões, onde o costume é ditado pela origem do pai, eu nunca pude identificar completamente com o qualquer um de meus pais. Assim como eu tenho o feltro empurrado para outro como eu fiz meu próprio trajeto”,diz Manu.
No ano de 1949, quando Manu tinha apenas apenas 15 anos, seus pais emitiram-no a Paris para preparar-se para uma carreira profissional. Após vinte e um dias de sofrimento alcançou Marselha. Esperou horas até que seu patrocinador mostrou acima um trem aglomerado para Paris, onde foi registrado em uma escola técnica em Saint-Calais onde acabou seus segundos e terceiros anos da High School. Antes que veio a Saint-Calais os locais lá nunca viram uma pessoa negra, assim transformou-se num objeto da curiosidade.
Logo Manu encontrou-se com Francis Bebey, um outro músico africano expatriado, e junto os dois começaram a explorar a cena do jazz em Calais. Começaram uma banda antes que souberam realmente tocar os instrumentos e aprenderam enquanto foram tocar longitudinalmente. Bebey explicou a maneira de tocar o blues e jazz a Manu, quee finalmente começou a compreender a música de seu artista favorito, Duke Ellington. Manu estudou o piano clássico antes de se interessar pelo saxofone em torno de 1954. Dois anos mais tarde moveu-se para Bruxelas na Bélgica e tocou o sax e as vibes com várias músicos de jazz. Uma vez em Bruxelas ,Manu começou a revelar-se como um músico. Encontrou-se com o Coco e dentro de um ano onde se decidiram permanecer juntos, Manu considera-a ainda como seu “anjo da guarda eterno.”
Também começou a se envolver com o reggae e foi em 1979 para a Jamaica gravar seu discos de reggae ´´Gone Clear´´ também conhecido como A La Jamaique (que tem algumas faixas a mais que o Gone Clear) . Esse disco gravado no Dynamic Sounds Studios e produzido pelo falecido músico e produtor Geoffrey Chung,contou com super-músicos da ilha,como a dupla baixo-bateria Sly & Robbie,além de Robbie Lyn,Ansel Collins,Clive ´´Azul´´Hunt,Mikey ´´Mao´´Chung,Val Douglas,Mikey ´´Boo´´Richards,Willie Lindo,o próprio Geoffrey Chung,Sticky Thompson,Peter Ashbourne e vários outros excelentes músicos...
Outro disco com influência do reggae de Manu Dibango foi Rasta Souvenir de 1989..
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DISCOGRAFIA
Soul Makossa (1972) Fiesta records
O Boso (1973) London/PolyGram Records
Makossa Man (1974) Atlantic Records
Makossa Music (1975) Creole Records
Manu 76 (1976) Decca/PolyGram Records
Super Kumba (1976) Decca/PolyGram Records
The World of Manu Dibango (1976) Decca Records
Ceddo O.S.T (1977) Fiesta Records
A l'Olympia (1978) Fiesta Records
Afrovision (1978) Mango/Island/PolyGram Records
Sun Explosion (1978) Decca/PolyGram Records
Gone Clear (1980) Mango/Island/PolyGram Records
Ambassador (1981) Mango/Island/PolyGram Records
Waka Juju (1982) Polydor/PolyGram Records
Mboa (1982) Sonodisc/Afrovision
Electric Africa (1985) Celluloid
Afrijazzy (1986)
Deliverance (1989) Afro Rhythmes
Happy Feeling (1989) Stern's
Rasta Souvenir (1989) Disque Esperance
Polysonik (1992)
Live '91 (1994) Stern's Music
Wakafrika (1994) Giant Records/Warner Bros. Records
African Soul - The Very Best Of (1997) Mercury
CubAfrica (com Eliades Ochoa) (1998)
“Carregado de dois grupos étnicos antagnósticos na República dos Camarões, onde o costume é ditado pela origem do pai, eu nunca pude identificar completamente com o qualquer um de meus pais. Assim como eu tenho o feltro empurrado para outro como eu fiz meu próprio trajeto”,diz Manu.
No ano de 1949, quando Manu tinha apenas apenas 15 anos, seus pais emitiram-no a Paris para preparar-se para uma carreira profissional. Após vinte e um dias de sofrimento alcançou Marselha. Esperou horas até que seu patrocinador mostrou acima um trem aglomerado para Paris, onde foi registrado em uma escola técnica em Saint-Calais onde acabou seus segundos e terceiros anos da High School. Antes que veio a Saint-Calais os locais lá nunca viram uma pessoa negra, assim transformou-se num objeto da curiosidade.
Logo Manu encontrou-se com Francis Bebey, um outro músico africano expatriado, e junto os dois começaram a explorar a cena do jazz em Calais. Começaram uma banda antes que souberam realmente tocar os instrumentos e aprenderam enquanto foram tocar longitudinalmente. Bebey explicou a maneira de tocar o blues e jazz a Manu, quee finalmente começou a compreender a música de seu artista favorito, Duke Ellington. Manu estudou o piano clássico antes de se interessar pelo saxofone em torno de 1954. Dois anos mais tarde moveu-se para Bruxelas na Bélgica e tocou o sax e as vibes com várias músicos de jazz. Uma vez em Bruxelas ,Manu começou a revelar-se como um músico. Encontrou-se com o Coco e dentro de um ano onde se decidiram permanecer juntos, Manu considera-a ainda como seu “anjo da guarda eterno.”
Também começou a se envolver com o reggae e foi em 1979 para a Jamaica gravar seu discos de reggae ´´Gone Clear´´ também conhecido como A La Jamaique (que tem algumas faixas a mais que o Gone Clear) . Esse disco gravado no Dynamic Sounds Studios e produzido pelo falecido músico e produtor Geoffrey Chung,contou com super-músicos da ilha,como a dupla baixo-bateria Sly & Robbie,além de Robbie Lyn,Ansel Collins,Clive ´´Azul´´Hunt,Mikey ´´Mao´´Chung,Val Douglas,Mikey ´´Boo´´Richards,Willie Lindo,o próprio Geoffrey Chung,Sticky Thompson,Peter Ashbourne e vários outros excelentes músicos...
Outro disco com influência do reggae de Manu Dibango foi Rasta Souvenir de 1989..
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DISCOGRAFIA
Soul Makossa (1972) Fiesta records
O Boso (1973) London/PolyGram Records
Makossa Man (1974) Atlantic Records
Makossa Music (1975) Creole Records
Manu 76 (1976) Decca/PolyGram Records
Super Kumba (1976) Decca/PolyGram Records
The World of Manu Dibango (1976) Decca Records
Ceddo O.S.T (1977) Fiesta Records
A l'Olympia (1978) Fiesta Records
Afrovision (1978) Mango/Island/PolyGram Records
Sun Explosion (1978) Decca/PolyGram Records
Gone Clear (1980) Mango/Island/PolyGram Records
Ambassador (1981) Mango/Island/PolyGram Records
Waka Juju (1982) Polydor/PolyGram Records
Mboa (1982) Sonodisc/Afrovision
Electric Africa (1985) Celluloid
Afrijazzy (1986)
Deliverance (1989) Afro Rhythmes
Happy Feeling (1989) Stern's
Rasta Souvenir (1989) Disque Esperance
Polysonik (1992)
Live '91 (1994) Stern's Music
Wakafrika (1994) Giant Records/Warner Bros. Records
African Soul - The Very Best Of (1997) Mercury
CubAfrica (com Eliades Ochoa) (1998)
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