quinta-feira, janeiro 19, 2012
MOVIMENTO RASTAFARI
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Conhecido como Movimento Rastafari ou Rastafar-I (Rastafarai) é um movimento religioso que proclama Haile Selassie I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). Este termo advém de uma forma contraída de Jeová encontrada no salmo 68:4 na versão da Bíblia do Rei James, e faz parte da Trindade sagrada o messias prometido. O termo rastafari tem sua origem em Ras ("príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen, o nome de Haile Selassie antes de sua coroação. O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses afro-descendentes em meados dos anos 20, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope. Alguns historiadores, afirmam que o movimento surgiu, e teve posteriormente adesão, por conta da exploração que sofria o povo jamaicano, o que favorece o surgimento de ideias religiosas e líderes messiânicos. Outros fatores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado da ganja ou "erva", aspirações políticas e afrocentristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador jamaicano Marcus Garvey (também freqüentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural. O movimento é algumas vezes chamado rastafarianismo, porém alguns rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que "ismo" é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas. O movimento rastafári se espalhou muito pelo mundo, principalmente por causa da imigração e do interesse gerado pelo ritmo do reggae; mais notavelmente pelo cantor e compositor de reggae jamaicano Bob Marley. No ano 2.000 havia aproximadamente um milhão de seguidores do rastafarianismo pelo mundo,algo difícil de ser comprovado devido à sua escolha de viver longe da civilização. Por volta de 10% dos jamaicanos se identificam com os rastafaris.Muitos rastafaris são vegetarianos, ou comem apenas alguns tipos de carne, vivendo pelas leis alimentares do Levítico e do Deuteronômio no Velho Testamento. O encorajamento de Marcus Garvey aos negros para terem orgulho de si mesmos e da sua herança africana inspiraram Rastas a abraçar todas as coisas africanas. Eles eram ensinados que haviam sofrido uma lavagem cerebral para negar todas as coisas negras e relativas à África, um exemplo é o porque que não se ensinava sobre a antiga nação etíope, que derrotou os italianos duas vezes e foi a única nação livre na África desde sempre. Eles mudaram sua própria imagem que era a que os brancos faziam deles, como primitivos e saídos das selvas para um desafiador movimento pela cultura africana que agora é considerada como roubada deles, quando foram retirados da África por navios negreiros. Estar próximo da natureza e da savana africana e seus leões, em espírito se não fisicamente, é primordial pelo conceito que eles tem da cultura africana. Viver próximo e fazer parte da natureza é visto como africano. Esta aproximação africana com a natureza é vista nos dreadlocks, ganja, e comida fresca, e em todos os aspectos da vida rasta. Eles desdenham a aproximação da sociedade moderna com o estilo de vida artificial e excessivamente objetivo, renegando a subjetividade a um papel sem qualquer importância. Os rastas dizem que os cientistas tentam descobrir como o mundo é por uma visão de fora, enquanto eles encaram a vida, de dentro olhando para fora; e todo rasta tem de encontrar sua própria verdade.Outro importante identificador do seu afrocentrismo é a identificação com as cores verde, dourado, e vermelho, representantativas da bandeira da Etiópia. Elas são o símbolo do movimento rastafári, e da lealdade dos rastas a Haile Selassie I, à Etiópia e a África acima de qualquer outra nação moderna onde eles possam viver. Estas cores são freqüentemente vistas em roupas e decorações; o vermelho representaria o sangue dos mártires, o verde representaria a vegetação da África enquanto o dourado representaria a riqueza e a prosperidade do continente africano. Muitos rastafáris aprendem a língua amárica, que eles consideram ser sua língua original, uma vez que esta é a língua de Haile Selassie, e para identificá-los como etíopes; porém na prática eles continuam a falar sua língua nativa, geralmente a versão do inglês conhecida como patois jamaicano. Há músicas de reggae escritas em amárico..
Uma opinião que une os rastafáris é que Ras (título amárico de nobreza que pode ser traduzido como "príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen que foi coroado como Hailê Selassiê I, Imperador da Etiópia em 2 de Novembro de 1930, é a encarnação do chamado Jah (Deus) na Terra, e o Messias Negro que irá liderar os povos de origem africana a uma terra prometida de emancipação e justiça divina. Porém algumas correntes rastafáris não acreditam nisso literalmente. Parte porque seus títulos, como Rei do Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da tribo de Judá, apesar de se encaixarem com aqueles mencionados no livro de Judá, também foram dados, de acordo com a tradição etíope, a todos os chamados imperadores salomônicos desde 980 a.C., mas Selassiê foi o único que recebeu, evidentemente, todos os títulos, incluindo os mais sagrados como Supremo Defensor da Fé e Poder da Santíssima Trindade. Haile Selassie I era, de acordo com algumas tradições, o ducentésimo vigésimo quinto na linha de imperadores etíopes descendentes do bíblico Rei Salomão e a Rainha de Sabá. O salmo 87:4-6 é também intrepretado como a previsão da sua coroação. De acordo com a historiografia etíope, no século X a.C., a dinastia salomônica da Etiópia foi iniciada com a ascensão ao poder de Menelik I, filho de Salomão e da Rainha de Sabá, que visitava Salomão em Israel. 1 Reis 10:13 diz: "E o Rei Salomão realizou todos os desejos da Rainha de Sabá, um destes sua própria generosidade Real. então ela voltou e foi para seu próprio país, ela e seus servos." Segundo a popular epopéia étíope Kebra Negast,conhecida como Holy Piby, rastas interpretam isto como o significado que ela concebeu seu Filho, e disto eles concluem que as pessoas negras são as verdadeiras crianças de Israel, ou hebraicas. Hebreus negros tem vivido na Etiópia por séculos, sem conexão com o resto do mundo judaico; a existência deles deram credenciais e ímpeto para os primeiros Rastafaris, validando a crença de que a Etiópia é na verdade Sião, já que só lá que a Casa de Davi reinava soberana, sob um país cristão/judaico, além de possuir a Arca da Aliança. Alguns rastafaris escolhem classificar sua religião como cristianismo ortodoxo etíope, cristianismo protestante, ou judaísmo,embora muitos rastafaris não aceitem como religião,apenas um estilo de vida.. Entre estas, os laços para a Igreja etíope são os mais difundidos, embora isto seja uma controvérsia para muitos clérigos etíopes. Os rastafaris acreditam que as traduções comuns da Bíblia incorporam mudanças criadas pela estrutura da força branca racista. Alguns adoram a Kebra Negast, mas muitos destes rastas classificariam-se como etíopes ortodoxos na religião e rastafáris na ideologia. Alguns rastas prestam pouca atenção ao Kebra Negast, e muitos o consideram como estando pouco próximo da santidade da Bíblia. Muitos rastafaris acreditam que Selassie é de certa a forma da volta de Jesus Cristo e que, assim, eles seriam verdadeiros israelitas. Alguns ainda acreditam que Jesus era Moisés, filho de José, enquanto Selassie seria "Moisés, filho de David", e usam uma visão não-milenar do reinado de Cristo e uma visão pós-milenar para Selassie. No coração do rastafari está a crença de ser o próprio rei ou príncipe (por isso eles se proclamam rastafaris). Como cantou Ras Midas, "Quando eu vi meu pai com a picareta e minha mãe com a vassoura, eu soube que o rasta estava exilado" (Ras Midas, Rastaman in Exile, 1980). Os rastas dizem que eles foram escravizados, mas converteram isso ao seu próprio potencial divino, acreditando que, como Selassiê interrompeu esse ciclo, eles também são dignos de serem reis e príncipes. Rastas chamam Selassiê de Jah ou Jah Rastafari, e acreditam haver uma grande força nestes nomes. Eles autoproclamam-se rastafári para expressar a relação pessoal que cada rasta tem com Selassiê I. Rastas gostam de usar o número ordinal com o nome Haile Selassie I, com o número romano dinástico significando o primeiro deliberadamente pronunciado como a letra I - novamente como signicado da relação pessoal com Deus. Eles também o chamam de H.I.M., sigla em inglês para "Sua Majestade Imperial" (His Imperial Majesty). Isso tudo reflete unidade, tendo em consideração que muitas das expressões rastas começam com "I", como I-Ration e I and I. Quando Haile Selassie I morreu em 1975, sua morte não foi aceita por alguns rastafaris que não podiam aceitar que o Deus encarnado poderia morrer. Muitos acreditam que a morte de Selassie foi um engodo, e que ele voltaria para libertar seus seguidores. Os rastas atualmente consideram este parcial preenchimento de uma profecia encontrada no apocalíptico trecho de Esdras 2 7:28. Uma história anônima da fé rastafari aponta para Debre Damo, um dos três antigos Príncipes das Montanhas. Ele acredita que depois Derg ordenou sua execução, os leais da guarda imperial trabalhando como agentes duplos usaram hipotermia induzida para fazer Selassie aparecer morto. Ele e os remanescentes leais da Guarda Imperial foram contrabandeados para assegurar o significado da estrada de ferro subterrânea. Eles agora caem em êxtase em um quarto secreto debaixo do monastério até o dia do julgamento, no qual eles serão automaticamente reanimados e totalmente revelados (11:19-21), assim como a Arca que está na Etiópia irá surgir. Isto deve ocorrer apenas depois dos rastas elders libertarem o povo da Jamaica, pois Selassie, em 1966, disse que a repatriação e revelação só ocorreriam após a Jamaica ser libertada pelos Rastafaris.
Costumes rastafari: A dieta rastafari: Os rastafaris adotam 9 principios sendo o 2º principio: "Coma apenas I-tal", um termo Rasta que significa puro, natural ou limpo. Uma série de leis de dieta e de higiene foram formuladas para acompanhar a doutrina religiosa Rastafari. Um verdadeiro Rasta não poderia ingerir álcool, tabaco, mas usa a Cannabis (maconha ou ganja) de forma ritual. São basicamente vegetarianos, dando uso escasso a alguns alimentos de origem animal, ainda assim proibindo o uso de carnes suínas de qualquer forma, peixes de concha, peixes sem escamas, caracóis e outros. A comida I-tal seria o que Jah ordenou que fosse: "tudo o que não tem barbatanas ou escamas, nas águas, será para vós abominação." "Melhor é a comida de ervas, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio." É comida que nunca tocou em químicos e é natural e não vem em latas. Quanto menos cozinhados, melhor, sem sais, condimentos, pois assim possui maior quantidade de vitaminas, proteínas e força vital. As bebidas são, preferentemente, herbais, como os chás. A bebida alcóolica, o leite ou café são vistos como pouco saudáveis. Dreadlocks: Outro costume comum proibido era o de cortar ou pentear os cabelos. Essa tradição religiosa Rasta também é fundamentada em diretrizes sagradas. O "Dread", de forma abreviada, também serve para que sempre esteja ligado com o corpo, ou seja, cada Dread é ligado espiritualmente com alguma parte do corpo. Ganja e marijuana são algumas designações para a Cannabis, uma erva psicoativa milenar. Ela é usada pelos Rastas, não para diversão ou prazer, mas sim para limpeza e purificação em rituais controlados. Alguns Rastas escolhem não a usar. Muitos sustentam o seu uso através de Génesis 1:29: “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.” A Medicina >: A tradição Rastafari rasta não permite o uso (especifico para a cura de alguma doença)de qualquer tipo de remédio que não seja natural(ervas medicinais, por exemplo). Outro costume rasta, relacionado com a medicina, é a não presença de hospitais, médicos, etc... A origem desses hábitos provem de Génesis 1:29 , pois 'Jah' refere o uso de todo tipo de erva ou planta proveniente da face de toda a terra. Além disso, possuem a crença de que apenas 'Jah'(ou tudo que provém de sua grandeza, 'naturais') pode 'curar' um enfermo, e nenhum outro ser (médicos e etc) possuem essa capacidade...
As cores que os identificam são as cores da África: o verde, o amarelo e o vermelho (ou também as cores da bandeira da Etiópia) e o preto. O verde representa a natureza do mundo , o amarelo a riqueza do mundo roubada pelos colonizadores , o vermelho significa o sangue dos escravos e mártires biblicos e africanos,e o preto a raça negra..
Os Rastafaris desenha suas crenças da Bíblia que eles acreditam ter sido incorretamente traduzido do aramaico e, por essa razão, para conter alguns erros. Eles acreditam que através da experiência e intuição podem interpretá-la corretamente e discernir a sua verdade. Central à sua crença é a doutrina que os negros são descendentes dos primeiros israelitas e que eles foram exilados por causa de suas transgressões. A salvação virá, entretanto, através de Haile Selassie I., que, acreditam eles, é Deus e seu salvador, a encarnação de Jah ou Jehovah, a reencarnação de Cristo, aquele que vai trazê-los para a Terra de liberdade, para Africa. Para eles, a África e, mais precisamente da Etiópia, é a casa do povo negro, o lugar onde eles podem ser salvos. A salvação vem por meio de repatriação. O significado aplicado a repatriação varia entre os crentes. Para alguns, significa um retorno físico para a África, outros, no entanto, pensar que o regresso a África não precisa ser um retorno físico; mais importante é tomar consciência de sua identidade Africano, para re-estabelecer sua identidade minado pelas diferentes tipos de poder, e imediatamente começar a mudar sua realidade exatamente onde eles estão. Embora eles acreditam na reencarnação não estão preocupados com a vida depois, como a salvação acontece aqui em busca de sua casa, na busca de África, que é para eles associados com o céu, enquanto Babilônia (que é o lugar do homem branco, a sociedade branca) é associado com o inferno. Para ser um rasta é viver de acordo com as leis da natureza, em outras palavras, é viver de uma forma Africano. Em sua dieta evitam carne, e acima de tudo, carne de porco, álcool e alimentos de fontes desconhecidas. Não há obrigação de freqüentar rituais. Eles têm, no entanto sessões de raciocínio coletivo chamado Nyahbinghi. Nestas sessões que refletir sobre a Bíblia e sobre a sua história, bem como sobre a natureza de Deus, o destino, e entre outras coisas, o sentido da vida. A fim de alcançar discernimento nestas sessões, alguns deles fazem uso da ganja . Não há regras estritas sobre o uso de ganja. No entanto, de acordo Rastafarians, o uso excessivo de que poderia se transformar em um fim em si, o que seria contrário ao objectivo do grupo. Portanto, deve ser utilizado apenas em determinadas ocasiões. Vida familiar é muito importante e, embora o casamento não pode ser formalizada na maneira ocidental cristã, é levada muito a sério. Mulheres, no entanto, parecem ter um papel menor no movimento como um todo. A estrutura familiar é um patriarcal e, portanto, a mulher é subordinada ao homem, embora ela pode, muitas vezes, ser o provedor da casa. O aborto ea contracepção são proibidos. Para eles, é importante não só para acreditar em Deus, mas conhecer a Deus. Para ser um rasta é viver um processo de acreditar ao saber, de conhecer a experimentar. A importância da experiência pode ser claramente percebida em sua língua, usada como uma ferramenta de identidade individual e de grupo e consciência. Um exemplo disso pode ser visto em seu uso do pronome "eu" que muitas vezes substitui "me", ou "você" ou até mesmo radicais em palavras. assim eles podem dizer "eu e eu" que significa "nós". Isto lembra-los da consciência de si mesmo, da consciência de ser Deus. História - Jamaica, em 1517 começou a importar escravos Africano. Infeliz com sua condição, muitos escravos fugiram e começou a se revoltar contra seus senhores brancos. Mesmo após a abolição da escravidão muitos negros permaneceu insatisfeito com a condição miserável de sua vida, e um desejo nutrido para voltar para a África. Este desejo começou a tomar forma com os movimentos preocupados com a condição dos negros. Marcus Garvey, considerado profeta pelos rastas, já formada em 1916, a UNIA (Universal Negroe Improvement Association). Em 1929, ele profetizou que a redenção viria quando um rei negro, descendente da linhagem de Davi, iria ser coroado. Esta profecia foi confirmada quando em novembro o segundo Negus Tafari 1929 - Diz-se que descendente do rei Davi foi coroado rei da Etiópia, recebendo o nome de Haile Selassie I. com a entronização de Haile Selassie I, o rastafari movementwas inaugurada. Logo após a entronização Leonard Howell, Joseph Hibbert, Archibald Dunkley, Robert Hinds e outros membros da UNIA, decidiu seguir Haile Selassie como seus discípulos, e estabeleceu a doutrina Rasta. [Depois que o movimento Rastafari tinha começado na early1930s, Haile Selassie criado em 1937, o etíope World Federation (EWF) e em 1938 abriu uma filial na Jamaica dando um impulso considerável ao movimento. Em 1940 Howell havia estabelecido a comunidade Rasta primeiro a Pinnacle, Jamaica. Em 1954, esta comunidade foi desmembrado pela polícia, que, de fato contribuiu para a disseminação de idéias rastafari. Depois da visita de Haile Selassie à Jamaica a doutrina da expatriação chegou a ser considerado como um espiritual em vez de expatriação literal, eo movimento desenvolveu um papel mais activo, políticos na Jamaica. Apesar da morte Haile Selassie, em agosto de 1975, rastas acreditam que ele é istil vivo como sempre foi. No decorrer do tempo o movimento se espalhou a partir de Jamaica para contraditório outras partes do mundo como os Estados Unidos e Europa. Artistas e músicos têm desempenhado um papel muito importante neste processo, quer influenciar políticos no interior da Jamaica ou promover o movimento em outros países. O dread locks são uma das maneiras Rastas usar para enfatizar sua identidade. Ela está relacionada com o Lions e inspirados na bíblia. De particular importância para os Rastafaris são as cores dourado, vermelho, verde e preto (as cores da bandeira da Etiópia) que eles usam para se identificar. Estima-se que existem cerca de 100.000 Rastafaris na Jamaica (Harris et al. 1994, 197). Há também Rastafarians na Grã-Bretanha, os Estados Unidos, e eslewhere no Caribe. Não se sabe o quão grande essas comunidades são. Sede / Centro principal :Jamaica/Kingston
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_rastafari
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Um comentário:
A esperança de contruirmos um mundo melhor indiferente de raça, cor religião, somos iguais perante as leis do senhor, Deus ou jah Adauto Souza, da conexão do reggae.afs
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