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By Ferramentas Blog
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Sunday, February 07, 2016

SEB CARAYOL















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Sr. Seb Carayol é um autor francês, jornalista e curador baseado entre Marselha e Los Angeles. Um diretor de cinema documentário , TV e Arte, seus documentários foram exibidos na televisão francesa e alemã, e escreveu para diversas publicações, jornais e revistas desde 1996, incluindo no Le Monde, L'Equipe e Riddim Magazine. Ele tem curadoria mostras de arte em Paris e Los Angeles e é o autor dos livros, "Look Away: The Art of France" e "Agents Provocateurs"..
  Sistemas de som pertencentes aos  pioneiros do reggae dub tais como King Tubby fazem parte da Hometown HiFi Exhibition na Sonos Studio  em Los Angeles, uma instalação destinada a homenagear a escuta comum.  "O sistema de som é a grande invenção para sair de reggae", diz o curador da exposição Seb Carayol. "É um pequeno nicho dentro da história do reggae, mas o que ele fez para outros estilos de música - hip-hop, música eletrônica - é impossível de medir."  Fotografias de artistas como Barrington Levy, Singie Singie e Henry Junjo, estações de DJ, a arte do álbum por Wilfred Limonious, equipamentos antiquados e filmes complementam os sistemas de som no espaço no La Brea. Os visitantes também podem jogar com um sistema dub moderno através de um app iPad personalizado ,  intitulado ´´dubsiren´´  no local.O sistema de som do King Tubby, que nunca foi exibido em os EUA, é a pedra angular da exposição, uma peça que foi restaurada depois de ser descoberta no quintal de uma casa em Kingston, Jamaica.  Entre os filmes estão dois documentários, 2006 do "Musicalmente Mad" e um filme de 10 minutos desde o ano passado sobre as pessoas que continuam a construir sistemas de som. "É importante para mostrar a cultura sistema de som está vivo e dar à luz (gêneros) como dubstep", acrescenta Carayol, natural de Marselha, França, que tem girado em sistemas de som em um parque de skate local.  A Exposição Hometown Hifi foi executada em Sonos Studios com Ziggy Marley.
Agora ele prepara um novo projeto,uma exposição com grandes fotógrafos e artistas do reggae,como Kim-Gottlieb-Walker,Lindsay Oliver Donald,Adrian Boot ,entre outros..
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http://www.billboard.com/articles/news/6029513/reggae-sound-systems-on-display-at-sonos-space-exclusive-video

Tuesday, May 06, 2014

GRANDES COLECIONADORES DE REGGAE





























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Eu estava falando com um companheiro do reggae mais cedo e ele perguntou sobre a coleta de registros, e queria saber quem eram os maiores colecionadores de reggae do mundo. Eu pude dizer-lhe que sabia de grandes colecionadores no Reino Unido como Jah Reel, Steve Barrow, Mark Lamarr, Chris Lane, Roger Dalke e o saudoso Studio 1 Pete. Claro, nos EUA há Roger Steffens (sua imensa coleção nas fotos,mas parece que Steffens recentemente vendeu seu precioso ´tesouro´) e DJ Sapatoo, Tommy Skataro no Japão também,e alguns grandes colecionadores no Brasil,como o saudoso produtor de reggae Geraldo Carvalho (Curitiba-Pr-amigo de Roger Steffens, teve sua fabulosa coleção vendida depois do seu falecimento),o lendário Serralheiro no Maranhão e Gianni Zion do grupo Rebel Lion,no Ceará....
Da Jamaica,pátria mãe do reggae tivemos grandes colecionadores como Herbie Miller os donos de sound-systems  Clement Dodd (The "Downbeat") e Duke Reid( The "Trojan"),os donos de grandes selos,como Chris Blackwell,ex Island,e DJs de rádios pioneiros,como Don Topping..
Don Topping é o DJ de reggae de rádio número 1 na Jamaica..
Foi ele que fez o papel de Numero Uno,o DJ do filme Harder They Come,de Jimmy Cliff,que se recusou a tocar o disco de Ivan O. Martin....
 Pela cena do soul pessoas sabem quem são os jogadores principais, mas parece que no mundo do reggae muitos dos principais jogadores permanecem anônimos especialmente os coletores japoneses.Com relação aos japoneses, eu ia dizer que você não vê esses caras em fóruns por causa da barreira da língua ,mas também lá não estão sozinhos nesta placa, temos pessoal da maioria dos países na Europa, mais as pessoas do Oriente Médio, América do Sul e algumas do continente asiático (Singapura, Tailândia),e o inglês não é sua primeira língua. Fora isso eu estou atirando no escuro... Eu sei que tem um cara na BAF em Tóquio, no Japão ,mas acho que ele é Brit. E Tommy Skataro, mas que eu acho que é um rapaz americano, certo? Seria bom ter uma retrospectiva sobre como a música se tornou tão grande lá atrás..
Olivier Albot na França tem uma enorme coleção. Druweed no Japão também é outro. A conexão Jamaica/ Japão é óbvia quando você ouvir determinados instrumentais de ska: eles pegaram emprestado aquela vibe asiáticos de acorde menor e até mesmo melodias. Só acho que ´Ringo´, um sountrack de um filme japonês ou aquela canção japonesa ´My Girl´ por Lloyd Clarke. Suponho que também houve essa confusão cultural dos chineses J'cans = chinês/japonês, quem se importa?..
A distância fez o resto. Quanto bandas japonesas serem influenciadas pela velha escola de vibes jamaicana , bem, eles seguiram o mesmo caminho na outra direção, acho que LLapischhh e The Ska Flames que começaram em meados dos anos 1980. Gaz Mayall também desempenhou um papel importante lá com seus DJ sets e sua banda The Trojans. A língua japonesa também nos termos de rocksteady muito forte,especialmente para cantoras.Isso foi mais ou menos as bases para uma cena forte que tende a confiar menos nos jamaicanos hoje em dia: após a crise econômica de alguns anos atrás, a cena japonesa tornou-se mais egocêntrica e menos artistas da Jamaica são contratados em uma base regular (especialmente na cena dancehall, onde todos os artistas até à data e até mesmo "falhados" ou veteranos costumavam fazer a ronda lá até o final dos anos 1990.A cena local ainda goza de um elevado grau de popularidade: sons, Djs (de difícil de exportação), cena de um charmoso e escusado lovers rock será dizer, uma velha escola muito boa, onde não há sangue novo chegando regularmente, embora grandes artistas às vezes vem á tona (The Determinations vêm à mente). Seja qual for o estilo estrangeiro, os japoneses frequentemente entram profundamente no assunto, também pode ser um traço da sua identidade: quem você admira um mestre, você tem que chegar mais perto da sua arte ou ofício que puder, como uma homenagem, para não adequado a seus méritos (o conceito de "wannabe" não é realmente aplicável). Isso ,além da barreira de linguagem (não tantas pessoas japonesas falam o inglês!) ,pode-se explicar por que tão poucos japoneses são reconhecidos além de suas fronteiras: aqueles que conheci eram humildes, ou mesmo tímidos, de uma forma incrível. Eu tenho um bom número de registros japoneses em casa, e devo dizer que, se fossem pessoas do mundo anglo-saxão, seriam muito mais famosos. Alguns pode dar muito dinheiro pelas suas coleçoes! Esta é uma das razões porque eu nunca vou recusar tocar do CD se eu sou convidado para dançar: porque eu vou ser muito feliz em tocar japonês tunes letais (entre outros, não faz parte das fontes das músicas jamaicanas "habituais"),e não se esqueça o fato de que existem muitas músicas exclusivas em prensagens japonesas!....
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 http://djgreedyg.proboards.com/thread/8828

Thursday, May 01, 2014

DR. SAPATOO
























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Michael Turner, a.k.a. DJ Dr. Sapatoo,da Califórnia,USA, vem colecionando e escrevendo sobre raridades jamaicanas à longos anos. Ele é co-autor de “Roots Knotty Roots”, o mais completo catálogo de discos lançados na Jamaica. Sua coluna “Reggae Obsession” esteve presente na saudosa revista americana The Beat desde 1989. Dr. Sapatoo é também selector do Heavyweight Soundsystem e apresentador do programa de rádio Jump Jamaica Way, na KMEC-FM, ambos na Califórnia...
Com os anos que passou no Caribe e no Reino Unido, Dr. Sapatoo ganhou um profundo apreço pela música jamaicana,e uma coleção muito profunda também. Sua seleção sempre certamente é um deleite,estilo de educação do tempo do Rocksteady !
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 http://www.radiolegalize.com/blog/promo-reggaelize-especial-com-mpc-digitaldubs-e-dr-sapatoo/

Friday, December 16, 2011

ROGER STEFFENS























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Roger Steffens ,nascido em 17 de junho de 1942 em Brooklyn, Nova Iorque, é um autor, conferente, editor, colecionador e arquivista do reggae, fotógrafo e produtor..A paixão do jornalista californiano Roger Steffens pela música dos rastas da Jamaica data de 1973, quando adquiriu uma cópia de segunda mão do disco "Catch a Fire", de um tal Bob Marley. Sentado numa das primeiras cadeiras do auditório Pauley Pavillion com sua esposa, Roger reparou num figurão com dreadlocks sentado logo à sua frente. Teve certeza de que aquele cara estava com a banda, se não fosse um dos integrantes. Timidamente se apresentou e disse que gostaria de saber se a banda tocaria a música "Waiting In Vain", na qual havia um solo do guitarrista Junior Marvin que ele achava fascinante. O rasta perguntou com seu patois jamaicano carregado, “você quer conhecer Bob Marley?”, ao que Steffens respondeu gaguejando, “claro!”. Seguindo por um corredor, o jamaicano falou com uma gargalhada: “eu sou Junior Marvin!”.
Roger desde então coleciona,discos de vynil e cds,fitas,dvds,livros,revistas e artigos relacionados a Bob Marley e ao Reggae há mais de trinta anos, sendo um dos maiores colecionadores desse ritmo jamaicano do mundo..Roger também é escritor e já trabalhou com vários projetos de livros de artistas.O jornalista também escreve ´´releases´´ para encartes de cds de reggae..Em relação á Bob Marley vem coletando alguns de seus mais honestos álbuns póstumos,e possui um vasto material inédito do artista..
O fato é que, em outubro de 1990, Roger se engajou em um projeto ambicioso: escrever a maior biografia já feita do único sobrevivente da banda original de Bob Marley, Bunny Wailer. Junto com outro jornalista, Leroy Pierson, Roger coletou mais de 64 horas de entrevistas de Bunny contando sua história e, conseqüentemente, a história do ritmo que saiu de uma ilhota caribenha para dominar o mundo. Tendo completado três capítulos, com quase 1.800 páginas escritas, Roger foi obrigado a abandonar o projeto. Não queria escrever o livro inteiro antes que Bunny revisasse aquilo que já estava escrito.
Bunny recebeu o texto no Colorado em setembro de 1998 e, segundo Steffens, nunca leu. Nas tentativas de compreender o porquê de tamanha negligência, o jornalista ficou três anos e meio sem obter uma resposta satisfatória. Até que, em um show de Bunny – no qual, diga-se de passagem, Bunny não apareceu –, o baterista Carl Ayton da banda Solomonic Reggaestra, o chamou de canto e disse: “Roger... Bunny nunca vai deixar você terminar este livro. Para conseguir os direitos autorais sobre a caixa 'Songs of Freedom', ele teve que prometer a Rita Marley (viúva de Bob) que o livro não seria publicado”.
Curiosamente, Rita Marley recentemente lançou sua própria versão da história num livro chamado "No Woman, No Cry – My Life With Bob Marley" (“Não chore, mulher – Minha vida com Bob Marley”). É sabido que a condução que Rita deu ao imenso espólio de seu marido não foi das mais honestas. Irritado com a falta de iniciativa de Bunny em relação a esta questão e com o lobby da senhora Marley, Roger abandonou o projeto que lhe consumiu 10 anos de vida, sem nenhum dinheiro, sem contrato e uma enorme frustração.
É também uma espécie de repórter do reggae,Roger Steffens já entrevistou nomes como Bob Marley, Peter Tosh, Keith Richards, Carlos Santana, Bunny Wailer, Jimmy Cliff, Burning Spear, Culture, Steel Pulse, Fela Kuti, Miriam Makeba, King Sunny Ade, Ray Charles, Robert Moog, Little Richard, Mick Fleetwood, Nina Simone, Matt Groening, John Ritter, Richie Havens, Dion, Solomon Burke, Eric Burdon, Ginger Baker, John Densmore, David Byrne, Joe Cocker, Timothy Leary, Olatunji, Jonathan Frakes, Rick Berman, Jerry Goldsmith, Luciano, Toots Hibbert, Lee Perry..
Roger é talvez  mais conhecido pelo seus fabulosos arquivos da reggae, em particular seus arquivos de Bob Marley. Seis quartos de sua casa em Los Angeles abrigam seus arquivos, que incluem a maior  coleção do material de Bob Marley e dos demais Wailers.A carreira de rádio de Roger começou em Nova Iorque em 1961, e foi co-autor do  programa Reggae Beat no KCRW em Los Angeles,que foi sindicalizada em 130 estações no mundo inteiro nos anos 80. Roger Steffens escreveu o livro ´´Reggae Scrapbook´´,lançado em 2007,com fotografias de Peter Simon,aonde contribuiu com todo seu conhecimento, assim como todo seu amor infeccioso ao gênero e a cultura da música reggae.
Steffens escreveu e falou extensivamente sobre Bob Marley e a música reggae e é igualmente o co-fundador da  revista especializada no gênero ´´Beat´´(Reggae And African Beat).. Roger tem duas crianças, Kate e Devon...
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 http://en.wikipedia.org/wiki/Roger_Steffens

Author

  • Bob Marley: Spirit Dancer
  • Bob Marley and The Wailers: The Definitive Discography - (first place award for Best Research in Folk, Ethnic or World Music from the Association of Recorded Sound Collections, 2006)
  • The World of Reggae featuring Bob Marley: Treasures from Roger Steffens Reggae Archives
  • One Love: Life with Bob Marley and the Wailers
  • Roger Steffens and Peter Simon's Reggae Scrapbook (winner, ForeWord Magazine Silver Medal for Best Music Book of 2007)

Contributing Writer

  • “Bob Marley: Rasta Warrior” in Chanting Down Babylon: The Rastafari Reader Temple Univ. Press 1998
  • Dictionnaire des chansons de Bob Marley, Editions de Tournon, Paris, 2005
  • “Reggae in the Seventies” in Rolling Stone’s The Seventies
  • Introduction to Bob Marley Reader (DaCapo 2004);
  • A Magio do Reggae, Martin Claret Pub., São Paulo, 1997
  • “Nine Meditations on Jimi and Nam” in The Ultimate Hendrix, Macmillan, NYC
  • "Bob Marley: The Complete Annotated Bibliography" with Joe Jurgensen, Haras Publishing, Prospect 2009

Contributing Photographer

  • Couleur Reggae, Editions Tana, Paris, 2001
  • Jamaica, Lonely Planet Guide Book, 2000
  • Sur la Route avec Bob Marley, Mark Miller, Scali, France 2007














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Postado por JAHMAN